Discussão dos critérios para recuperação ou reabilitação de áreas degradadas pela mineração de carvão e revisão do 3º Relatório de Indicadores Ambientais. Estes foram os principais temas que o Grupo Técnico de Assessoramento (GTA) discutiu no dia 20 de agosto, na sede do Siecesc, Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina, em Criciúma (SC).
Segundo o assessor Técnico do Siecesc, engenheiro de Minas Cleber Gomes, foram incorporadas no 3º Relatório informações relativas a 20 campanhas de monitoramento de águas superficiais, seis novos poços de monitoramento de recursos de águas subterrâneas e ainda a segunda campanha de monitoramento da cobertura do solo.
O Relatório detalha as áreas impactadas e mostra aquelas em recuperação, bem como detalha o envolvimento das empresas. “Foram apresentados também os resultados dos monitoramentos do meio biótico, que começaram a apresentar o reflexo das ações de recuperação na fauna e na flora”, explica.
O Grupo ainda abordou de que forma o Relatório será apresentado à comunidade. “Temos a preocupação de apresentar o material de forma completa e compreensível”, define. O procurador da República, Darlan Airton Dias, considerou a reunião produtiva. “Aperfeiçoamos os critérios técnicos para recuperação das áreas degradadas e também revisamos o 3º Relatório dos Indicadores Ambientais, que será apresentado em Audiência Pública, dia 28 de outubro, às 19 horas, no auditório da Amrec”, informa.
Participaram da reunião representantes da União/MMA, Carbonífera Criciúma, Satc/CTCL, Rosa e Balsini Advogados Associados, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Ministério Público Federal, CPRM, Palermo, Comitês de Bacia Hidrográfica dos Rios Urussanga e Tubarão, Fatma, DNPM, Carbonífera Catarinense, Cocalit, Rio Deserto, Siecesc, Carbonífera Metropolitana e Cooperminas.
Fonte:
Assessoria de Imprensa (Joice Quadros)
Segundo o assessor Técnico do Siecesc, engenheiro de Minas Cleber Gomes, foram incorporadas no 3º Relatório informações relativas a 20 campanhas de monitoramento de águas superficiais, seis novos poços de monitoramento de recursos de águas subterrâneas e ainda a segunda campanha de monitoramento da cobertura do solo.
O Relatório detalha as áreas impactadas e mostra aquelas em recuperação, bem como detalha o envolvimento das empresas. “Foram apresentados também os resultados dos monitoramentos do meio biótico, que começaram a apresentar o reflexo das ações de recuperação na fauna e na flora”, explica.
O Grupo ainda abordou de que forma o Relatório será apresentado à comunidade. “Temos a preocupação de apresentar o material de forma completa e compreensível”, define. O procurador da República, Darlan Airton Dias, considerou a reunião produtiva. “Aperfeiçoamos os critérios técnicos para recuperação das áreas degradadas e também revisamos o 3º Relatório dos Indicadores Ambientais, que será apresentado em Audiência Pública, dia 28 de outubro, às 19 horas, no auditório da Amrec”, informa.
Participaram da reunião representantes da União/MMA, Carbonífera Criciúma, Satc/CTCL, Rosa e Balsini Advogados Associados, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Ministério Público Federal, CPRM, Palermo, Comitês de Bacia Hidrográfica dos Rios Urussanga e Tubarão, Fatma, DNPM, Carbonífera Catarinense, Cocalit, Rio Deserto, Siecesc, Carbonífera Metropolitana e Cooperminas.
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Assessoria de Imprensa (Joice Quadros)
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