sábado, 28 de março de 2009

Meio Ambiente: Coliseum apagou (Itália)





Um dos maiores marcos históricos do mundo também aderiu a "Hora do Planeta". Durante uma hora todas as luzes do Coliseum (Itália) ficaram apagadas. Confira aqui mais imagens do protesto civil contra o aquecimento global.

Meio Ambiente: Apagamos!


terça-feira, 24 de março de 2009

Primeira etapa de plano de saneamento de Criciúma está concluída

O IPAT (Instituto de Pesquisas Ambientais e Tecnológicas) apresentou na última semana a primeira parte do PMISB (Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico de Criciúma).

Os primeiros resultados do trabalho compreendem um conjunto de diagnósticos – social, dos sistemas de abastecimento de água, drenagem e manejo de águas pluviais, limpeza urbana e manejos dos resíduos sólidos e controle de vetores. A ação vem sendo desenvolvida a partir do contrato de prestação de serviços firmado com o Funsab (Fundo Municipal de Saneamento Básico).

O engenheiro José Alfredo da Costa, coordenador dos trabalhos, informou que o processo de elaboração do Plano está em bom ritmo de andamento, devendo ter três versões (preliminar, complementada e validada ou final). Segundo o técnico, a realização de audiências públicas e a aprovação do plano junto ao poder legislativo, por meio de projeto de lei, estão entre as próximas etapas da iniciativa.


Fonte:
Assessoria de Imprensa Unesc (Zeca Virtuoso)

Projeto Quati volta a plantar mudas em abril

Após uma temporada de clima indefinido, o Projeto Quati volta a entrar em cena. O início do plantio das mudas está previsto para o mês de abril, já que a meteorologia afirma que o clima estará favorável. E estão no ar negociações com a Ferrovia Tereza Cristina, para plantio de mudas ao longo da ferrovia no perímetro rural do município, assim como o Sindicato dos Agricultores de Içara, que auxiliará na escolha dos hospedeiros. Nos meses de junho e julho, novamente haverá uma parada no plantio das mudas, sendo retomado no mês de agosto, assim que passar os meses de frio intenso. Você também pode participar do projeto adotando uma muda de frutífera nativa da Mata Atlântida. Entre em contato com o Blog da Onda Verde para mais informações sobre como participar.

Por,
Rafaela Cardoso

Grupo de Escoteiro realiza prestação de contas com patrocinadores

O Grupo Escoteiro Djalma Escaravaco, de Içara, realiza esse mês a prestação de contas do convênio realizado com o Sindicato das Indústrias de Extração do Carvão de Santa Catarina – Siecesc. Convênio realizado em 2007, possibilitou melhorias nas instalações da sede do grupo, na padronização do uniforme, auxílio para a realização de atividades e cursos para formação de adultos. Ao firmar esta parceria com o Siecesc, o Grupo Escoteiro Djalma Escaravaco deu um salto de qualidade quanto à prática do escotismo em Içara. Na mesma ocasião, será apresentada uma proposta de renovação do acordo para mais dois anos, prevendo mais investimentos na sede escoteira e em atividades de grande porte para os escoteiros.

Por,
Rafaela Cardoso

terça-feira, 10 de março de 2009

Sala Verde da Unesc com inscrições abertas

O Centro de Educação Ambiental Sala Verde da Unesc está com inscrições abertas para professores da rede pública e privada da região. A iniciativa tem como objetivo promover a capacitação de professores na área, sendo gratuita. Os interessados podem se inscrever por meio do endereço salaverde@unesc.net ou pelo fone 48 3431-2587. As atividades do primeiro semestre de 2009 iniciam no dia 30 deste mês e as vagas são limitadas.

Implantado a partir de projeto aprovado pelo Ministério do Meio Ambiente, o centro desenvolve suas atividades das 14 às 18 horas, na sala 7 do bloco da Biblioteca professor Eurico Back. Seu funcionamento permite aos participantes a troca de experiências, o aprofundamento teórico e a possibilidade de planejar, implementar e relatar os resultados dos projetos de Educação Ambiental que envolvem alunos em suas escolas ou comunidades.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Comissão Externa da Tragédia Climática ouve líderes comunitários

Mais de 60 pessoas participaram da audiência pública da comissão externa que avalia as consequências das enchentes que atingiram Santa Catarina realizada na manhã de hoje em Criciúma. Vereadores, deputados estaduais e federais, líderes comunitários e dez prefeitos da região estiveram presentes no auditório da Associação dos Municípios da Região Carbonífera (AMREC), que congrega 11 municípios do sul de Santa Catarina.

Um dos objetivos da comissão é auxiliar a criação de um centro de climatologia e prevenção de desastres no estado para minimizar as consequências do aquecimento global na região. Conforme o deputado Acélio Casagrande, já chegaram ao estado R$ 156 milhões do total de 360 milhões destinados pela MP 448/08, já aprovada pela Câmara. Nesse total, não estão incluídos os R$ 350 milhões destinados ao Porto de Itajaí.

O presidente da associação e prefeito de Urussanga, Luiz Carlos Zen, disse que os municípios querem ajuda dos governos estadual e federal para realização de estudos de impacto ambiental na região e para implementação de ações para prevenção de novas tragédias climáticas, como a ocorrida em novembro do ano passado.

No entanto, o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, reclamou que até agora não houve liberação de recursos dos governos estadual e federal para seu município. Com 200 mil habitantes, Criciúma teve prejuízo de R$ 2,5 milhões com a enchente ocorrida em janeiro deste ano.

Descaso com as praias de Jaguaruna


Lamentável, mas foi uma das visões mais frequentes do verão. Além de levarem seus veículos para a beira-mar, os banhistas fizeram as areias como depósito de latinhas de cerveja. A foto foi tirada na Jornada de Garibaldi, na praia de Jaguaruna.

Professores da região participam de encontro sobre Educação Ambiental

Educadores de escolas públicas e particulares dos municípios de Criciúma, Nova Veneza, Forquilhinha, Treviso, Lauro Müller, Orleans e Siderópolis participarão, na próxima quarta-feira (04), de uma Formação Continuada do Projeto de Educação Ambiental 2009 do Siecesc.
Palestras sobre água, preservação ambiental, recuperação de áreas degradadas pela mineração de carvão e oficinas sobre confecção de brinquedos com materiais reciclados e elaboração de projetos serão as principais atividades do encontro, que ocorrerá das 8 às 17 horas, na Satc, em Criciúma.
O projeto é uma iniciativa do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc) e desenvolvido pela Satc desde 2005. As cartilhas sobre meio ambiente e carvão mineral são distribuídas para educandos do 2º ao 5º ano de escolas municipais, estaduais e particulares da região Amrec e 2º ao 4º ano da região Amesc.

Cerca de 150 educadores assistirão o analista ambiental da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), engenheiro agrônomo James Polz ministrar palestra sobre “Recuperação de Áreas Degradadas”. O conteúdo da apresentação sob o tema “Água” será exposto por técnicos da Companhia Catarinense de Águas de Saneamento (Casan) e o diretor de Meio Ambiente da Satc, biólogo Damião Guedes abordará a “Preservação Ambiental”.

De acordo com a coordenadora pedagógica do Projeto de Educação Ambiental, bióloga Regina Freitas Fernandes a realização das Formações Continuadas foram solicitadas pelos educadores. “Nosso objetivo é estar sempre atualizando as informações do projeto e os temas relacionados ao meio ambiente, por isso estamos atendendo esta solicitação”, afirma.
Os próximos eventos serão realizados dia 10 de março, no Caverá Country Park, em Araranguá e dia 11 de março no Centro Social Urbano de Urussanga.

Deu a louca no clima!

Os cientistas não se preocupam apenas com o que acontecerá com o planeta por causa do aquecimento global. Qual nome dar para esse fenômeno também ocupa boa parte do debate. E com um motivo justificável: o poder do nome pode ajudar a população a entender a profundidade das mudanças que estão por vir e, com sorte, desencadear reações por parte dos governos. Qual você escolhe?

** Aquecimento global – é o mais popular. Uma tradução literal do que está acontecendo: o planeta está ficando mais quente. Porém, tem algumas limitações. Não permite entrever todas as consequências desse aquecimento, como aumento do nível mar, diminuição das terras agriculturáveis e a destruição causada pelo aumento da frequência de eventos extremos, como furacões e secas. E desavisados de países que sofrem com temperaturas negativas podem achar uma boa ideia essa história de a Terra ficar uns graus mais quente.
** Mudanças climáticas – é considerado o termo mais neutro porque não dá nenhuma dimensão do que está acontecendo (o planeta está ficando mais quente ou mais frio?). Algumas pessoas tendem a pensar que mudanças são naturais e que, portanto, elas não estariam sendo causadas pela ação humana. Por esses motivos, o termo seria usado por políticos conservadores.
** Mudanças globais – um termo tão abstrato que é preciso de imaginação para pensar sobre a que área se refere: política, meio ambiente?
** Caos climático – transmite bem a ideia de que as mudanças em curso causadas pela ação humana estão alterando a natureza de um modo tão profundo que é difícil prever o que acontecerá.
** Rompimento climático – daria a noção de uma alteração radical do clima, o que faltaria ao termo mudanças climáticas, que traria implícita a ideia de um processo gradual e benigno.
** Catástrofe climática – mais direto impossível. Na medida para disseminar o terror por aí.
** Crise climática – termo que incita urgência. Mas traz a noção de que é algo passageiro.
** Climaticídio – a aglutinação das palavras clima e homicídio deixa claro quem é o culpado pelo assassinato do clima: os seres humanos.


Fonte: Revista Época
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