O Greenpeace sugeriu nesta terça-feira (28) aumentar os impostos sobre a produção e o consumo de carvão como medida para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) da China, assim como a poluição da água, a destruição do ecossistema e as mortes. Segundo a organização, o aumento dos impostos elevaria o preço do combustível e reduziria ligeiramente a produção industrial, assim como o Produto Interno Bruto (PIB). "Mas os custos sociais diminuiriam e, além disso, as pessoas viveriam melhor", afirmou o Greenpeace no relatório "O verdadeiro custo do carvão na China" apresentado hoje.
No estudo, pesquisadores dos institutos "Unirule" e "Energy Foundation" concluem que o país paga um alto preço pelo carvão, "uma conta que chegou em 2007 a 7,1% do PIB"."Por cada tonelada de carvão consumida na China em 2007, foram pagos 15 euros em danos ao meio ambiente, sem contar o custo da mudança climática", destacou o estudo feito por Mao Yushi, Sheng Hong e Yang Fuqioang. Como 70% da energia consumida na China vem do carvão, os pesquisadores pediram ao Governo chinês que mude o sistema de custos "tanto a parte privada, que deveria determinar o mercado, e o social, pago pela população", disse Mao.
No estudo, pesquisadores dos institutos "Unirule" e "Energy Foundation" concluem que o país paga um alto preço pelo carvão, "uma conta que chegou em 2007 a 7,1% do PIB"."Por cada tonelada de carvão consumida na China em 2007, foram pagos 15 euros em danos ao meio ambiente, sem contar o custo da mudança climática", destacou o estudo feito por Mao Yushi, Sheng Hong e Yang Fuqioang. Como 70% da energia consumida na China vem do carvão, os pesquisadores pediram ao Governo chinês que mude o sistema de custos "tanto a parte privada, que deveria determinar o mercado, e o social, pago pela população", disse Mao.
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