Quatro árvores condenadas (uma grevilha e duas casuarinas, todas exóticas, e a espécie nativa bolão de ouro) foram cortadas esta tarde, no campus, por prevenção. O corte, segundo o coordenador do PEGA (Programa de Educação e Gestão Ambiental), professor Roberto Recart dos Santos, foi realizado porque as árvores estavam no final do seu ciclo de vida e representavam um risco às pessoas.
O procedimento, conforme Santos, “é uma prática comum, quando as árvores estavam naquela situação, sendo uma ameaça à integridade humana e de bens materiais”. Ele destacou que o processo de corte passou pelos encaminhamentos legais, com a situação das espécies sendo avaliada pelos técnicos da prefeitura.Conforme Santos, outras árvores receberam poda de manutenção, da mesma forma que foram plantadas este ano 250 árvores nativas pelo campus.
O procedimento, conforme Santos, “é uma prática comum, quando as árvores estavam naquela situação, sendo uma ameaça à integridade humana e de bens materiais”. Ele destacou que o processo de corte passou pelos encaminhamentos legais, com a situação das espécies sendo avaliada pelos técnicos da prefeitura.Conforme Santos, outras árvores receberam poda de manutenção, da mesma forma que foram plantadas este ano 250 árvores nativas pelo campus.
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