O projeto “Felinos do Aguaí” originou-se de dois pontos principais: o desejo de preservar a rica biodiversidade característica da Serra Geral – Santa Catarina - grandiosa com a sua riqueza de significados, e a necessidade de conservar os felinos silvestres, que estão entre as espécies mais ameaçadas do mundo. “A conservação dos felinos é um importante foco de atenção do projeto. Por serem animais que estão no topo da pirâmide alimentar, sua conservação representa a conservação de todo o ambiente e ecossistemas onde estão inseridos”, explica a bióloga do Projeto, Micheli Ribeiro Luiz (Criciúma-SC).
A bióloga conta que as espécies de grandes carnívoros, como onça-pintada e o puma, são usados como bons indicadores da saúde do ecossistema. Estes animais são chamados de espécies-chave, porque seu desaparecimento provoca o fenômeno conhecido como efeito cascata, ou seja, severas disfunções nos níveis tróficos subseqüentes, com conseqüências interligadas do topo até a base da pirâmide alimentar.
Na Reserva Biológica Estadual do Aguaí, as principais fontes de informações sobre a distribuição das espécies de felinos são baseadas em alguns casos confirmados de caça e umas poucas pesquisas direcionadas na unidade de conservação, havendo, portanto uma falta de conhecimentos sobre área de ocorrência, aspectos ecológicos e comportamentais desses predadores.
“O projeto (imagem do site a cima) tem como objetivo estimar a distribuição espacial (presença ou ausência) dos felinos ameaçados de extinção em área da Reserva Biológica Estadual do Aguaí, com ênfase nos grandes felinos, para a implementação de práticas de manejo conservacionistas e o conhecimento do potencial ecológico da unidade de conservação”, conclui Micheli.
A bióloga conta que as espécies de grandes carnívoros, como onça-pintada e o puma, são usados como bons indicadores da saúde do ecossistema. Estes animais são chamados de espécies-chave, porque seu desaparecimento provoca o fenômeno conhecido como efeito cascata, ou seja, severas disfunções nos níveis tróficos subseqüentes, com conseqüências interligadas do topo até a base da pirâmide alimentar.
Na Reserva Biológica Estadual do Aguaí, as principais fontes de informações sobre a distribuição das espécies de felinos são baseadas em alguns casos confirmados de caça e umas poucas pesquisas direcionadas na unidade de conservação, havendo, portanto uma falta de conhecimentos sobre área de ocorrência, aspectos ecológicos e comportamentais desses predadores.
“O projeto (imagem do site a cima) tem como objetivo estimar a distribuição espacial (presença ou ausência) dos felinos ameaçados de extinção em área da Reserva Biológica Estadual do Aguaí, com ênfase nos grandes felinos, para a implementação de práticas de manejo conservacionistas e o conhecimento do potencial ecológico da unidade de conservação”, conclui Micheli.
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