quinta-feira, 23 de abril de 2009
Prefeito de Içara assume compromisso com a questão social
Projeto Quati está com grupo de mudas definidas
Desastre natural em SC é tema de exposição fotográfica na Unesc
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Siecesc inicia entrega de cartilhas ambientais na Amrec
Escolas públicas e particulares dos municípios de Lauro Muller, Orleans, Urussanga, Cocal do Sul, Içara, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Forquilhinha, Treviso e Siderópolis receberam as cartilhas do Projeto de Educação Ambiental 2009 nos dias 06, 07 e 08 de abril.
A ação é realizada pelo Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc), em parceria com a equipe de Meio Ambiente da Satc. Os personagens da cartilha “Indiozinho” e “Mineirinho” entregaram apostilas sobre meio ambiente a educandos de 1ª e 2ª séries (2º e 3º ano) e apostilas sobre carvão mineral aos alunos de 3ª e 4ª série (4º e 5º ano), além de uma pasta para guardar o material.
Os professores receberem uma sacola com os manuais sobre meio ambiente ou carvão, dependendo da série em que lecionam. Eles também participaram de Formações Continuadas nos meses de fevereiro e março para o uso da cartilha e desenvolvimento dentro da sala de aula, inclusive com a programação de eventos relacionados ao meio ambiente no decorrer do ano letivo.
O Projeto de Educação Ambiental teve início em 2005 com a capacitação dos professores. Em três anos, foram distribuídas 66 mil apostilas para alunos e 2.700 kits para professores em escolas das regiões Amesc e Amrec. Em outubro de 2006 o Siecesc recebeu, em Joinville, o Prêmio Empresa Cidadã, da ADVB SC.
O principal objetivo do projeto é desenvolver a educação ambiental na região, contribuindo para uma melhor compreensão do meio ambiente, suas interações e a necessidade de uso dos recursos naturais sem comprometer a sobrevivência das atuais e das próximas gerações.
Fonte:
Joice Quadro e Diene Lemos
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Batalha aberta pelo código ambiental de Santa Catarina
Minc determinou aos fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) que ignorem a lei catarinense, multem e prendam agricultores e quem mais seguir as determinações do código estadual. Em resposta, Luiz Henrique avisou a Minc, por ofício, que usará a polícia para proteger os cidadãos do Estado.
O código de Santa Catarina é, no momento, o terror dos ambientalistas. Enquanto o Código Florestal federal exige que o produtor preserve 30 metros de mata ciliar em pequenos rios e córregos, o catarinense diz que as propriedades acima de 50 hectares terão de manter apenas 10 metros de mata. Já as menores de 50 hectares podem deixar a mata ciliar com apenas cinco metros.
Minc disse que pediu à Advocacia-Geral da União (AGU) que requeira ao Supremo Tribunal Federal (STF) a declaração de inconstitucionalidade da lei catarinense. – Essa lei é inconstitucional. O Brasil não é os Estados Unidos, em que cada Estado faz a sua lei. Há uma legislação federal e ela tem de ser cumprida – disse Minc.
O governador de Santa Catarina também quer que o assunto vá parar no STF. Ele acha que a Suprema Corte, provocada, vai enfim dizer o que vale e o que não vale no Código Florestal Brasileiro, uma medida provisória nunca votada (MP 2.166/67, de 2001, reeditada 67 vezes).
Luiz Henrique afirma que Santa Catarina tem peculiariedades diferentes dos demais Estados, pois só tem minifúndios e, em muitos casos, agricultores e pecuaristas já avançaram pela mata ciliar, prática que vem do século 19.Ao saber das ameaças de Carlos Minc, Luiz Henrique enviou ontem um ofício ao ministro do Meio Ambiente. Acusou-o de agir como “um ministro da ditadura”.“A declaração de Vossa Excelência só pode ser atribuída aos ministros do regime ditatorial, não a um ministro de um governo democrático”.
No mesmo ofício, e apesar do clima de clara beligerância, Luiz Henrique convidou Minc a visitar o Estado.“Conhecendo a nossa realidade, e os prejuízos que a lei federal vêm impondo à produção agropecuária catarinense, bem como a geração de emprego e renda no campo, Vossa Excelência aplaudirá o nosso código. que compatibiliza o desenvolvimento com proteção ambiental.”
Fonte:
Diário Catarinense
Nova reunião do Piava Sul prepara terceira oficina de capacitação
Fonte:
Assessoria de Imprensa Unesc (Zeca Virtuoso)
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Jornalismo ambiental
O espaço apresenta artigos, reportagens, crônicas com as mais variadas pautas e posicionamentos sobre a questão ambiental, e ainda procura manter-se atualizado de notícias sobre o meio ambiente com maior freqüência que a imprensa nacional costuma trabalhar o assunto.
Vale conferir e adicionar aos favoritos: www.oeco.com.br
Por
Paula Leitão
Jornalista e Colaboradora do Blog
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Código Ambiental é aprovado na AL
A bancada do PT desde o inicio da manhã, desta terça-feira (31), tentou aprovar na reunião conjunta das comissões (CCJ, Finanças, Agricultura e Meio Ambiente) e posteriormente em plenário, algumas emendas que pretendiam avançar em alguns pontos considerados polêmicos, como a redução de 30 para 5 metros nas APPs ao longo dos cursos d’água sem levar em conta estudos técnicos, a falta de garantia do pagamento de serviços ambientais, a composição desequilibrada das Jarias, a falta de diferenciação de pequeno agricultor familiar e grande propriedade entre outros conceitos.
O deputado Décio Góes, que preside a Comissão de Meio Ambiente, usou a tribuna para lamentar a rejeição das emendas elaboradas pela bancada e se preocupa com o futuro de SC em relação ao meio ambiente. “Não quero que os agricultores voltem para casa com a certeza que tudo vai mudar a partir de amanhã, se a estrutura e os procedimentos da Fatma, da Epagri ou da Polícia Ambiental não mudaram; se adotaram parâmetros inconstitucionais, podendo o novo Código ser sustado no Judiciário; ou voltem pensando que vão receber o pagamento da prestação de serviços ambientais, pois esse que seria o maior avanço do Código ficou para um próximo projeto de lei", finaliza.
Fonte:
Assessoria de Imprensa (Luiz Henrique Fogaça)