Entidades aguardam apoio das prefeituras para salvar Lagoa do Caverá. Enquanto os produtores já providenciaram as madeiras para o barramento do canal de saída da lagoa, em Balneário Gaivota, as prefeituras ainda não pavimentaram o acesso até o local. O agricultor e presidente da Associação Microbacias de Lagoa do Caverá, José Gonçalves Dias, procurou a reportagem do Jornal Sem Censura, nesta semana, para demonstrar sua preocupaçõ com a ação de barramento do canal de saída da Lagoa do Caverá.
Há dois meses, uma comissão formada pela SDR, Epagri, Samae, STR e os representantes das prefeituras de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Sombrio e Balneário Gaivota, conseguiram o apoio da promotoria do meio ambiente de Araranguá e da Fatma, para estancar parte do manancial de água que a cada dia esgota a Lagoa do Caverá, que cobre quatro municípios do Vale do Araranguá. A ação proposta por um geólogo do Estado e outros técnicos visa a colocação de barramento com postes de eucalipto no canal de saída da lagoa, até que o projeto para recuperação - encaminhado à Brasília- seja liberado.
Para realizar a obra foi acordado com os prefeitos e secretários que cada município entraria com máquinas ou caminhões, material para aterro e os produtores forneceriam as madeiras. "Parte do material já está na Fazenda Caverá, da Família Pilla, só precisamos que as máquinas e caminhões comecem o trabalho, antes que seja tarde demais", fala o presidente da Microbacias da Lagoa do Caverá. José Gonçalves Dias também teme que como alguns prefeitos estão em final de mandato, os serviços não sejam executados. "O tempo está colaborando e se a obra for executada logo poderemos evitar que a lagoa seque", conclui Dias.
Há dois meses, uma comissão formada pela SDR, Epagri, Samae, STR e os representantes das prefeituras de Araranguá, Balneário Arroio do Silva, Sombrio e Balneário Gaivota, conseguiram o apoio da promotoria do meio ambiente de Araranguá e da Fatma, para estancar parte do manancial de água que a cada dia esgota a Lagoa do Caverá, que cobre quatro municípios do Vale do Araranguá. A ação proposta por um geólogo do Estado e outros técnicos visa a colocação de barramento com postes de eucalipto no canal de saída da lagoa, até que o projeto para recuperação - encaminhado à Brasília- seja liberado.
Para realizar a obra foi acordado com os prefeitos e secretários que cada município entraria com máquinas ou caminhões, material para aterro e os produtores forneceriam as madeiras. "Parte do material já está na Fazenda Caverá, da Família Pilla, só precisamos que as máquinas e caminhões comecem o trabalho, antes que seja tarde demais", fala o presidente da Microbacias da Lagoa do Caverá. José Gonçalves Dias também teme que como alguns prefeitos estão em final de mandato, os serviços não sejam executados. "O tempo está colaborando e se a obra for executada logo poderemos evitar que a lagoa seque", conclui Dias.
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