segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Amoreira na medicina popular

Amoreira Medicinal: Propriedades laxativas, expectorantes, refrescantes e emolientes. Laxante simples: comer os frutos lavados de manhã em jejum. Bom para inflamações de garganta e da boca. Fazer bochechos e gargarejos com o suco fresco dos frutos. Combate diabetes: infuso com 10 g de folhas em 100 ml de água.

Cosmética: Para dermatoses, eczemas e erupções cutâneas, sob forma de cataplasmas: pegar um punhado de folhas, lavar, secar, colocar numa panelinha com duas colheres de sopa de água. Aquecer até que o líquido evapore. Pegar as folhas, estender sobre uma gaze e esmagar um pouco para que saia o líquido. Aplicar quente, mas não fervente, deixando sobre a pele até esfriar. Repetir mais duas vezes.

Uso caseiro: Árvore que atrai pássaros, especialmente beija-flores, que nidificam entre sua fronde. Cultivadas também em função de suas folhas, que alimentam bichos-da-seda.

Uso culinário: Os frutos são utilizados em xaropes, geléias, licores e tortas. Xarope: esmagar os frutos para obter suco; filtrar e pôr em fogo brando; acrescentar açúcar na proporção do dobro do peso do suco. Deixar engrossar até consistência de xarope e guardar em garrafas esterilizadas, bem fechadas.

Nomes Populares: Amoreira
Nome Científico: Morus celsa alba e Morus celsa nigra/Família Moráceas
Origem: A amoreira tipo alba é originária da China. O do tipo nigra é de origem persa. Partes usadas: Folhas, frutos, raiz e casca
Características e Cultivo: Arvore que atinge de 2,00 (alba) a 10,00 (nigra) metros, tronco verrugoso, folhas ovaladas, lisas, verdes brilhantes, dão frutos doces, comestíveis, que amadurecem no verão. Dá-se bem em regiões com muito sol, e agüenta invernos
rigorosos.

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