O Ministério do Meio Ambiente lançará no dia 31 de outubro, em Brasília, o Livro Vermelho das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção. Uma publicação elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas que, pela primeira vez, traz a descrição completa das espécies presentes nas listas oficiais de 2003 e 2004.
São duas mil páginas, distribuídas em dois volumes, com detalhes sobre as espécies como locais onde ocorrem, biologia, porque estão ameaçadas. Segundo Lídio Coradin, do Departamento de Conservação da Biodiversidade, o Ministério do Meio Ambiente também está trabalhando na revisão da lista oficial das espécies da fauna ameaçadas de extinção. "Em 2009, no máximo em 2010, deve ser divulgada a revisão da lista. A idéia é que a cada cinco anos seja divulgada uma revisão", afirmou Lídio.
Segundo a Fundação Biodiversitas, o principal papel dos livros vermelhos é alertar os tomadores de decisão, profissionais da área de meio ambiente, conservacionistas, e a opinião pública em geral, sobre o risco crescente de extinção de espécies e suas conseqüências sobre o patrimônio genético do planeta. A elaboração de livros contendo as descrições das espécies consideradas sob ameaça de extinção (livros vermelhos), realizada com base em critérios científicos e consulta a especialistas, constitui uma ferramenta legal básica para a preservação dessas espécies.
Listas e livros vermelhos são mecanismos utilizados internacionalmente, inclusive como maneira de conter o tráfico e o comércio ilegal de espécies, conforme disposto nos anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES), da qual o Brasil é signatário.
Para a Biodiversitas a lista com as espécies citadas nos livros vermelhos podem e devem influenciar o desenho das políticas públicas e privadas de ocupação e uso do solo, a definição e priorização de estratégias de conservação, o estabelecimento de medidas que visem reverter o quadro de ameaça às espécies, além de direcionar a criação de programas de pesquisa e formação de profissionais especializados em biologia da conservação.
São duas mil páginas, distribuídas em dois volumes, com detalhes sobre as espécies como locais onde ocorrem, biologia, porque estão ameaçadas. Segundo Lídio Coradin, do Departamento de Conservação da Biodiversidade, o Ministério do Meio Ambiente também está trabalhando na revisão da lista oficial das espécies da fauna ameaçadas de extinção. "Em 2009, no máximo em 2010, deve ser divulgada a revisão da lista. A idéia é que a cada cinco anos seja divulgada uma revisão", afirmou Lídio.
Segundo a Fundação Biodiversitas, o principal papel dos livros vermelhos é alertar os tomadores de decisão, profissionais da área de meio ambiente, conservacionistas, e a opinião pública em geral, sobre o risco crescente de extinção de espécies e suas conseqüências sobre o patrimônio genético do planeta. A elaboração de livros contendo as descrições das espécies consideradas sob ameaça de extinção (livros vermelhos), realizada com base em critérios científicos e consulta a especialistas, constitui uma ferramenta legal básica para a preservação dessas espécies.
Listas e livros vermelhos são mecanismos utilizados internacionalmente, inclusive como maneira de conter o tráfico e o comércio ilegal de espécies, conforme disposto nos anexos da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (CITES), da qual o Brasil é signatário.
Para a Biodiversitas a lista com as espécies citadas nos livros vermelhos podem e devem influenciar o desenho das políticas públicas e privadas de ocupação e uso do solo, a definição e priorização de estratégias de conservação, o estabelecimento de medidas que visem reverter o quadro de ameaça às espécies, além de direcionar a criação de programas de pesquisa e formação de profissionais especializados em biologia da conservação.
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