Com mochilas, blocos e caneta em mãos os integrantes do Grupo de Escoteiro Djalma Escaravaco realizam a “Operação Restinga”. A equipe percorrerá 16 quilômetros do litoral Sul de Santa Catarina buscando dados sobre a utilização da água potável e também fazer uma análise do avanço da urbanização sobre as áreas de dunas e restingas. A jornada vai acontecer entre os dias 06 e 08 do próximo mês de fevereiro.
Os questionários serão aplicados pelos jovens que fazem parte do ramo Sênior, que conta com garotos de 15 a 17 anos, e monitorados por chefes escoteiros (total de 13 pessoas). Serão duas equipes que vão ficar responsáveis por cada um dos levantamentos.
A equipe que irá pesquisar sobre a água vai ser monitorada pelo biólogo e chefe escoteiro, Geverson Teixeira. A análise será qualitativa e identificará a utilização, forma de consumo e uso de ponteiras entre o trecho das barras do Rio Urussanga até a do Rio Araranguá. “Será um questionário aplicado com as pessoas que moram na orla, com dez perguntas onde será feito uma avaliação qualitativa da região”, completa o presidente do Grupo de Escoteiros, Jorge Rabassa (Chefe Félix).
Já a outra turma vai contar com a coordenação da engenheira Civil e chefe escoteira, Emanoela Zanchi. Os dados recolhidos no trajeto das dunas e restingas vão servir para constatação, divulgação e comparações futuras do avanço da urbanização na orla do Sul catarinense. A engenheira explica que o intuito é verificar se há um respeito da população para as áreas de preservação permanente e se estas estão sendo povoadas. “Por lei, mesmo você sendo dono de um terreno à beira mar, não pode construir nem ampliar, apenas reformar o imóvel, e caso queira construir, precisa de uma autorização ambiental, exigida pela prefeitura”, ressalta a chefe escoteira.
Os questionários serão aplicados pelos jovens que fazem parte do ramo Sênior, que conta com garotos de 15 a 17 anos, e monitorados por chefes escoteiros (total de 13 pessoas). Serão duas equipes que vão ficar responsáveis por cada um dos levantamentos.
A equipe que irá pesquisar sobre a água vai ser monitorada pelo biólogo e chefe escoteiro, Geverson Teixeira. A análise será qualitativa e identificará a utilização, forma de consumo e uso de ponteiras entre o trecho das barras do Rio Urussanga até a do Rio Araranguá. “Será um questionário aplicado com as pessoas que moram na orla, com dez perguntas onde será feito uma avaliação qualitativa da região”, completa o presidente do Grupo de Escoteiros, Jorge Rabassa (Chefe Félix).
Já a outra turma vai contar com a coordenação da engenheira Civil e chefe escoteira, Emanoela Zanchi. Os dados recolhidos no trajeto das dunas e restingas vão servir para constatação, divulgação e comparações futuras do avanço da urbanização na orla do Sul catarinense. A engenheira explica que o intuito é verificar se há um respeito da população para as áreas de preservação permanente e se estas estão sendo povoadas. “Por lei, mesmo você sendo dono de um terreno à beira mar, não pode construir nem ampliar, apenas reformar o imóvel, e caso queira construir, precisa de uma autorização ambiental, exigida pela prefeitura”, ressalta a chefe escoteira.
O projeto surgiu da necessidade de constatação e da guinada do Grupo de Escoteiros para o envolvimento em ações ambientais no município de Içara. “Vai servir como um grande laboratório para a grande Jornada de Garibaldi, que será realizada no final do mês de fevereiro, do Balneário Rincão ao Farol de Santa Marta”, conclui o presidente do Grupo.
Atenção!
O que: “Operação Restinga”Quando: 06, 07 e 08 de fevereiro de 2009
Onde: Litoral Sul de Santa Catarina (trajeto de 16 quilômetros, entre as barras do Rio Urussanga até o Rio Araranguá)Quem: Integrantes (13 pessoas) do ramo sênior e chefes do Grupo de Escoteiro Djalma Escaravaco do município de Içara.
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