As pessoas sempre apresentam soluções para o problema ambiental. Porém, poucos praticam. Não é uma conversa de um “eco-chato”, aqueles radicais que acham que tudo tem que ser resolvido na ponta da faca ou com atitudes extremas. Infelizmente o homem é um dos seres vivos mais “sujos” da Terra. Desde que aprendeu a andar e a criar suas fabulosas invenções, o Ser Humano vem a cada ano encontrando maneiras para esconder os seus dejetos.
O mundo virou um grande tapete. Onde sem saber o que fazer com a nossa imundice varremos para baixo dele aquilo que nossos olhos tem asco em ver. Como diz o ditado – “O que os olhos não vêem o coração não sente”. Mas, é mentira. Esta frase pode ser mudada para – “O que os olhos não vêem o coração sente e muito”. É disso que temos que ter cuidado. O que não vemos é algo tão daninho que acaba com a vida de qualquer vida terrena.
Ainda existem grupos de pessoas que sem pensar em lucratividade e sim de construir um mundo melhor para os próximos que virão a habitá-lo, criam alternativas simples, práticas e baratas para dar vida ao que já morreu. Esta na moda ser ecologicamente correto. Se for apenas da boca pra fora, desculpe meu amigo, mas dispensamos suas críticas. Queremos gente que faça algo e que não fique garganteando em pasquins sobre suas iras contra o desenvolvimento.
Podemos sim crescer. Ter emprego. Indústrias. Você deve estar achando isso tudo meio antagônico, mas não é. Não temos como voltar a Idade da Pedra, ou das Cavernas, e achar que o homem voltará a andar de tanga e caçar peixe com vara. Infelizmente isso já passou, e faz muito tempo. Estamos em outra era, onde agora temos conhecimento suficiente para bancar descobertas para coibir de uma vez por toda a devastação ambiental. Não é de apenas de árvores, mas animais, rios, mares, ar.
Conseguimos criar a lâmpada, a pólvora, a escrita, por que não criar cadeiras nas escolas, cursos de especialização, faculdades para qualificar este novo profissional do futuro: “Cientista Ambiental”. Ele será o elo entre este passado que vivemos de destruições com um futuro mais contido. Não é utopia, e sim uma sugestão para quem tem o poder de fazer nossas leis.
O mundo virou um grande tapete. Onde sem saber o que fazer com a nossa imundice varremos para baixo dele aquilo que nossos olhos tem asco em ver. Como diz o ditado – “O que os olhos não vêem o coração não sente”. Mas, é mentira. Esta frase pode ser mudada para – “O que os olhos não vêem o coração sente e muito”. É disso que temos que ter cuidado. O que não vemos é algo tão daninho que acaba com a vida de qualquer vida terrena.
Ainda existem grupos de pessoas que sem pensar em lucratividade e sim de construir um mundo melhor para os próximos que virão a habitá-lo, criam alternativas simples, práticas e baratas para dar vida ao que já morreu. Esta na moda ser ecologicamente correto. Se for apenas da boca pra fora, desculpe meu amigo, mas dispensamos suas críticas. Queremos gente que faça algo e que não fique garganteando em pasquins sobre suas iras contra o desenvolvimento.
Podemos sim crescer. Ter emprego. Indústrias. Você deve estar achando isso tudo meio antagônico, mas não é. Não temos como voltar a Idade da Pedra, ou das Cavernas, e achar que o homem voltará a andar de tanga e caçar peixe com vara. Infelizmente isso já passou, e faz muito tempo. Estamos em outra era, onde agora temos conhecimento suficiente para bancar descobertas para coibir de uma vez por toda a devastação ambiental. Não é de apenas de árvores, mas animais, rios, mares, ar.
Conseguimos criar a lâmpada, a pólvora, a escrita, por que não criar cadeiras nas escolas, cursos de especialização, faculdades para qualificar este novo profissional do futuro: “Cientista Ambiental”. Ele será o elo entre este passado que vivemos de destruições com um futuro mais contido. Não é utopia, e sim uma sugestão para quem tem o poder de fazer nossas leis.
Não adianta apenas reclamar e falar que está descontente. Precisamos de sugestões, de idéias e de caminhos concretos para chegarmos a um equilíbrio entre o desenvolvimento e a vida.
